Programa de Pós-Graduação em Ciências Biomédicas – Fisiologia e Farmacologia

Histórico

A Pós-Graduação em Ciências Biomédicas nasceu da sinergia entre o amadurecimento institucional da Universidade Federal Fluminense e a consolidação acadêmica de seus docentes a partir de suas respectivas experiências prévias como cientistas e orientadores. É um programa jovem, aprovado pela CAPES com conceito 4 para o mestrado e doutorado em dezembro de 2013, e iniciou a primeira turma em agosto de 2014. Em 2022  proograma alcançou conceito 5 em avaliação da CAPES. O corpo docente é formado por um grupo experiente e produtivo, com atuação acadêmica no âmbito das Ciências Biomédicas, mais especificamente em Fisiologia e Farmacologia, com foco nas áreas de ciência neuroendócrina e cardiorrespiratória, ressaltando-se a cooperação entre diversos membros do corpo docente, que tem gerado novos conhecimentos em áreas de interface intra e inter Fisiologia e Farmacologia. A professora Leticia de Oliveira (Laboratório de Neurofisiologia do Comportamento (LABNEC) foi uma das criadoras e a primeira coordenadora do PPG em Ciências Biomédicas, tendo a professora Mirtes Garcia Pereira (LABNEC) como vice-coordenadora no período de 2014-2018. A professora Mirtes Garcia Pereira assumiu a coordenação no periodo de 2018-2022 junto com a professora Natália Galito (vice-coordenação). Atualmente a coordenação do programa é exercida pelas professoras  Mirtes Garcia Pereira (coordenação) e Isabel David (vice-coordenação).

OBJETIVOS DO PROGRAMA:

Formar mestres e doutores não somente com agudo conhecimento vertical em seus respectivos temas de pesquisa, expondo-os a métodos, tecnologias e conhecimento inovador, mas também promovendo a interação transversal entre Fisiologia e Farmacologia, estimulando a identificação de temas de interface e, portanto, de caráter disruptivo e não-antecipado. Uma característica do Programa de Pós-Graduação em Ciências Biomédicas (Fisiologia e Farmacologia) é o desenvolvimento de pesquisa em fisiologia integrativa e farmacologia sistêmica (organismo íntegro, in vivo). As atividades de pesquisa do programa fortalecem a pesquisa translacional, ao investigar mecanismos que vão da molécula ao indivíduo sadio e paciente. Atuamos simultaneamente para a descrição dos mecanismos fundamentais do funcionamento orgânico integrado e da ação sistêmica de fármaco, ao mesmo tempo que oferecemos evidências inovadoras para a abordagem diagnóstica e terapêutica clínica.

PERFIL DO EGRESSO:

Ao finalizar o processo de formação, o egresso do programa deverá atingir as seguintes competências:

Mestrado:

– Contribuir e participar ativamente de um grupo de pesquisa;
– Demonstrar domínio de conteúdos teóricos e práticos da linha de investigação e das diferentes
etapas do processo investigativo contribuindo para a qualificação da pesquisa em Fisiologia e
Farmacologia;
– Constituir práticas de ensino que incorporem conhecimentos gerados na pesquisa;
– Ser capaz de apresentar com clareza o trabalho desenvolvido durante o mestrado em Encontros
Científicos Nacionais e Internacionais;
– Ser capaz de produzir ao menos 1 artigo científico a ser publicado em revista internacional
indexada.

Doutorado:

– Identificação e promoção de abordagens investigativas inovadoras, demonstrando expertise na
criação de novas metodologias e tecnologias geradoras de conhecimento em Fisiologia e
Farmacologia;
– Demonstrar competência em ensino e em pesquisa tanto para a academia (Universidades e
Institutos de Pesquisa) quanto para a indústria de base tecnológica e empresas inovadoras;
– Capacidade de participar e coordenar redes multidisciplinares de pesquisadores que gerem
conhecimento em inovação e formação de recursos humanos, fortalecendo e consolidando a
identidade de área;
– Demonstrar habilidades e competências para uma análise crítica das diferentes etapas do processo
investigativo contribuindo para a qualificação da pesquisa em Fisiologia e Farmacologia;
– Constituir práticas de ensino que incorporem conhecimentos gerados na pesquisa;
– Demonstrar competência em orientação de trabalho científico e formação de recursos humanos;
– Ser capaz de apresentar com grande domínio de conteúdo e clareza, o trabalho desenvolvido
durante o doutorado em Encontros Científicos Nacionais e Internacionais;
– Ser capaz de publicar ao menos 1 artigo científico em revista internacional indexada;
– Ser capaz de escrever projetos de pesquisa para obtenção de financiamento e submissão a
agências de fomento.

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